Saltar para o menu de navegação
Saltar para o rodapé
Saltar para os conteúdos
Saltar para o menu de acessibilidade

Plataforma da Vivo dá dicas para quem quiser cantar o hino junto com a seleção na Rússia. Confira também como o mundial de futebol pode ser abordado em sala de aula

A imagem traz a seguinte frase: o hino nos conecta, vamos cantar juntos?

Nada conecta mais os brasileiros à seleção do que o nosso hino, não é mesmo? Para caprichar, e cantar junto com o nosso time em campo na Rússia, conheça a plataforma vivo.com.br/cantejunto.

Professores e alunos encontram várias informações e vídeos com explicações de alguns trechos ao acessar a plataforma. Um vídeo com convidados especiais cantando o hino é acompanhado por uma legenda interativa destacando as palavras que mais geram confusão. Para cada uma dessas palavras, um hiperlink leva o usuário a um segundo vídeo-explicativo, dedicado à dúvida específica. Assim, em vivo.com.br/cantejunto, toda a escola pode soltar a voz e dar aquela força para o Brasil conquistar o hexa.

 

“A tecnologia é uma aliada na educação, especialmente quando utilizada de forma orientada, uma vez que desperta o interesse do aluno e estimula a busca pelo conhecimento. A utilização de uma plataforma digital para simplificar as palavras do hino nacional, tão presente durante um evento como o mundial, é, sem dúvida, uma estratégia muito assertiva, além de ser iniciativa relevante para toda a sociedade”, explica Americo Mattar, diretor presidente da Fundação Telefônica Vivo.

 

Curiosidades para sala de aula

E já que o assunto é futebol, de quatro em quatro anos as escolas ficam tomadas pelos álbuns de figurinhas. Famílias e amigos se reúnem para acompanhar os jogos do Brasil e descobrir as curiosidades sobre o país sede do evento.

Apaixonado por futebol, o jornalista Marcelo Duarte cobriu quatro Copas do Mundo e é autor da coleção O Guia dos Curiosos. A edição O Guia dos Curiosos – Copas traz informações muito interessantes a respeito do tema e é constantemente adotado por escolas.

“Quando falamos em Copa do Mundo, aprendemos ciências, geografia, matemática e outras disciplinas. Se eu digo que a Islândia vai jogar, posso pesquisar no mapa onde o país fica e descobrir porque é tão frio”, sugere Duarte.

O autor tem outros três livros relacionados ao assunto, publicados pela Editora Panda Books: Ouviram do Ipiranga, O Mistério da Figurinha Dourada e 100 Camisas que Contam a História de Todas as Copas.

Conversamos com ele e selecionamos cinco curiosidades. Veja a seguir como o mundial pode ser uma boa oportunidade para falar de diversos assuntos em sala de aula.

 

Por que a Copa do Mundo tem esse nome?

Cup era o nome da primeira taça da história disputada por seleções nacionais. O confronto envolvia os quatro países do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) e ocorreu pela primeira vez em 1872. A Copa do Mundo, ou World Cup, foi a intenção de ampliar a Cup britânica em termos mundiais.

 

O estádio em que a história foi escrita

O estádio Ellis Park, em Johannesburgo, recebeu sete jogos da Copa de 2010, na África do Sul, entre eles dois do Brasil. Em 1995, nele foi disputada a final da Copa do Mundo de Rúgbi, entre África do Sul e Nova Zelândia (a seleção da casa venceu por 15 X 12). Essa conquista foi extremamente importante para a unificação entre brancos e negros no país, que tinham vivido muitos anos de segregação com o apartheid. A participação de Nelson Mandela, então presidente do país, foi muito importante para essa unificação. Essa história está retratada no filme Invictus, dirigido por Clint Eastwood, lançado em 2009.

 

Os lances mais rápidos

O gol mais rápido da história das Copas foi marcado pelo turco Hakan Sukur, em 2002, aos 11 segundos, na vitória da Turquia por 3 a 2 sobre a Coreia do Sul, na decisão do terceiro lugar. A expulsão mais rápida foi a do jogador Batista, do Uruguai, na partida entre Escócia e Uruguai, na Copa do Mundo de 1986. O árbitro Joel Quiniou, da França, mandou o uruguaio para o chuveiro aos 53 segundos do primeiro tempo, depois de uma falta violenta em Gordon Strachan.

 

Números

O Brasil é o país com o maior número de vitórias consecutivas em Copas: 11. A seleção venceu todas as sete partidas da Copa de 2002 e outras quatro na Copa seguinte. A maior invencibilidade em Copas também é recorde brasileiro: 13 jogos, entre 1958 e 1966 (11 vitórias e dois empates). O México é o país com maior número de derrotas consecutivas: nove, nas Copas de 1930, 1950 e 1958. O maior número de empates consecutivos foi conseguido pela Irlanda: quatro, na Copa de 1990. A maior sequência sem vitórias é da Bulgária: 17 jogos, nas Copas de 1962, 1974, 1986 e 1994.

 

Histórias da Alemanha na Copa de 1934

O jogador alemão Rudolf Gramlich, que havia atuado na vitória de sua seleção contra a Suécia por 2 X 1 nas quartas de final, recebeu uma triste notícia quando chegou ao hotel após o jogo: a fábrica de sapatos, na qual ele trabalhava como curtidor e que tinha proprietários judeus, havia sido confiscada por autoridades nazistas.

Dessa forma, ele precisou abandonar o mundial para tentar ajudar seus patrões a salvar a fábrica, que era também seu único ganha-pão. Ao retornar a Frankfurt, mesmo com boa reputação como jogador da seleção alemã, Gramlich não conseguiu impedir a prisão de seus patrões, que acabaram mortos. Algum tempo depois, o jogador se tornou militar do exército nazista.

Futebol e sala de aula: uma mistura possível
Futebol e sala de aula: uma mistura possível