A publicação apresenta um retrato da inclusão produtiva, social e tecnológica das juventudes do país, além das tendências para esses setores
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A publicação Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras traça um perfil de jovens entre 14 a 29 anos, cerca de 24% da população brasileira. Dados sobre a inserção educacional e laboral desse grupo mostram que há falhas na sua formação para o mundo do trabalho. Para 67,65% das 34 organizações questionadas durante a pesquisa, faltam cursos de qualificação profissional e de formação técnica, o que afeta diretamente as taxas de empregabilidade.
A digitalização da economia é um dos principais fatores para desocupação, especialmente em postos de trabalho com menor complexidade. Por isso, o letramento digital de alunos, professores e gestores é apontado como o caminho para inclusão produtiva e social com dignidade das juventudes.
O levantamento ainda traz uma série de recomendações para diferentes atores: agentes públicos, setor privado e terceiro setor, com base nas tendências do mundo do trabalho. Além disso, apresenta mecanismos de apoio às escolas e de incentivo à formação e valorização dos professores para a Educação Profissional e Tecnológica (EPT).
Idealizada pela Fundação Telefônica Vivo, Itaú Educação e Trabalho, Fundação Roberto Marinho, Fundação Arymax e GOYN SP, o estudo teve execução do Instituto Cíclica em parceria com o Instituto Veredas.