Formação Continuada
A formação continuada de docentes é um pilar essencial para orientar suas ações rumo a uma educação de qualidade e mais digital
O primeiro passo para implementar práticas pedagógicas inovadoras é investir na formação continuada dos educadores. Sobretudo, em um mundo que passa por constantes transformações. Assim sendo, o aprendizado não acaba quando deixamos a sala de aula ou concluímos um curso.
Aperfeiçoar os conhecimentos oferece aos professores a chance de otimizar a gestão da turma, aumentar o engajamento dos estudantes e identificar pontos de melhoria no processo de ensino e aprendizagem.
Não à toa, a formação continuada é um direito garantido aos educadores pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada em 1996. No entanto, ainda existem muitos obstáculos na busca por aperfeiçoamento.
Em contrapartida, existe uma demanda crescente por parte dos próprios docentes. Segundo dados levantados pelo Todos pela Educação, 71% dos professores avaliam os cursos de graduação como insuficientes. Além disso, o avanço tecnológico e as mudanças no perfil dos estudantes ao longo das gerações adicionam novas camadas à distância entre formação inicial e continuada. Isso sem contar casos excepcionais, como a atualização de políticas públicas educacionais e crises socioeconômicas e sanitárias.
Durante a pandemia, por exemplo, 83% dos educadores não se sentiam preparados para o ensino remoto. O levantamento foi feito pelo Instituto Península na pesquisa “Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios do Coronavírus no Brasil”, lançada em maio de 2020.
O estudo revelou, ainda, que 75% dos educadores entrevistados manifestaram interesse em participar de formações para adaptar as práticas durante o período.
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