Para celebrar o Dia do Estudante, fizemos uma seleção de matérias relacionadas ao protagonismo e ao papel do jovem estudante nos processos de aprendizagem.
Uma sala de aula se constrói a partir da troca entre os agentes que a compõe. É na interação entre as turmas e o educador que a aprendizagem acontece, e no dia 11 de agosto, o Dia do Estudante, homenageamos aqueles que dão o verdadeiro propósito para esse processo enriquecedor.
Sejam eles agitados, dedicados, questionadores ou participativos, é nas particularidades e potencialidades de cada um que se constrói o centro da aprendizagem e a dinâmica que conduzirá o trabalho pedagógico dos educadores que os orientam.
Para educá-los, primeiro é preciso conhecê-los e exercitar uma escuta ativa das perspectivas trazidas pelos estudantes sobre eles mesmos. Ao entender o perfil do jovem do século XXI, o educador abre uma porta para a criação de espaços de expressão e protagonismo que podem levá-los à atingir o máximo potencial em suas habilidades.
É a partir deste conhecimento que criam-se os vínculos importantes para trabalhar as emoções, o repertório, os interesses e os pontos de atenção para o desenvolvimento dos estudantes. Pensando em facilitar essa aproximação, fizemos uma seleção de matérias para relembrar o papel central dos jovens na educação. Confira a seguir!
As percepções da juventude brasileira diante da pandemia
Sonhos adiados, futuro incerto. Os desafios impostos pela pandemia do coronavírus impactaram, de maneiras distintas, as vidas das juventudes em todo o mundo. No Brasil, onde 25% da população — cerca de 50 milhões de pessoas — tem entre 15 e 29 anos, as potências são múltiplas, mas as desigualdades trazem instabilidade para os lares e mentes dessa parcela importante da sociedade. Continue lendo!
Com autonomia e protagonismo, cultura maker inspira a educação do século XXI
Relatório de tendências do Facebook apontou a cultura maker entre os assuntos mais buscados pelos brasileiros em 2019. Além de despertar cada vez mais interesse, colocar a mão na massa ganha força como prática pedagógica ao promover autonomia e protagonismo, conceitos importantes e presentes tanto na descrição da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) quanto na implementação do Novo Ensino Médio. Continue lendo!
Como trabalhar projeto de vida com os estudantes?
As principais mudanças no Novo Ensino Médio passam pela aplicação de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para todos os estudantes, estabelecendo um conjunto de competências e habilidades a serem aprendidas. Um dos principais componentes obrigatórios dessa reforma está na construção de projetos de vida, por meio dos quais os estudantes definem, com o apoio da escola, objetivos pessoais, acadêmicos, profissionais e como cidadãos. Esta pauta estrutura o conceito e traz caminhos para trabalhar a temática com os alunos. Continue lendo!
Cientistas premiadas querem aproximar os jovens da Ciência
A Ciência está no centro do debate atual devido ao contexto em que vivemos pela pandemia provocada pelo coronavírus. E tornar esse campo do conhecimento acessível passa pela valorização e promoção da área, pelo estímulo de jovens em ingressar em carreiras relacionadas à pesquisa científica e pela mudança de ideias pré-concebidas. Duas premiadas profissionais apontam como incluir e incentivar os jovens a tornarem-se cientistas. Continue lendo!
Grêmio Estudantil: democracia e protagonismo jovem na escola
Os jovens têm o direito de serem ouvidos e de participarem das decisões dentro e fora da escola. O artigo doze, estabelecido na convenção sobre os Direitos da Criança e do Adolescente da ONU em 1989, nunca esteve tão atual. Segundo dados divulgados pelo jornal carioca Extra, os grêmios estudantis – também garantidos por lei – aumentaram cerca de 600% nas escolas públicas e estaduais do Rio de Janeiro, em comparação ao ano de 2018. Já em São Paulo, havia 4.713 grêmios atuantes em 2017, de acordo com a Secretaria de Educação, o que corresponde a 92% das escolas estaduais. Continue lendo!
Futuro do trabalho: como se preparar para as mudanças que já começaram
As tecnologias digitais são mais do que sistemas e máquinas inteligentes e conectadas, uma vez que estão se tornando mais sofisticadas e integradas, promovendo uma transformação profunda na sociedade, no futuro do trabalho e na economia global. No chamado mundo VUCA (acrônimo em inglês para as palavras volátil, incerto, complexo e ambíguo), todos nós fazemos parte das mudanças e, ao mesmo tempo, somos criadores nesse novo processo. Só que novidades assustam e despertam dúvidas: qual será o papel do ser humano em um mundo dominado por sistemas inteligentes? Como vamos viver e nos relacionarmos? Qual será o futuro do trabalho? As respostas não são tão simples e nem tão pessimistas quanto alguns imaginam. Continue lendo!