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As iniciativas organizadas pelo Comitê de Voluntariado da Fundação Telefônica Vivo vão desde uma campanha de arrecadação para compra de kits de proteção

#Voluntariado

A imagem mostra um grupo de pessoas tocando suas mãos ao alto no centro da roda.

O que uma torcida de futebol tem em comum com um grupo de voluntários? Ela mobiliza corpos e esforços, compartilha os problemas e adversidades do jogo e mantém, independentemente do resultado, a esperança de ganhar o jogo.

Embora essa relação de causa e efeito não se traduza exatamente nos placares dos jogos, a metáfora é válida para reforçar a união e o engajamento como forma de transformar perspectivas e realidades. Foi o que pensou a Fundação Telefônica Vivo que, através das ações do Comitê de Voluntariado de São Paulo, lançou duas campanhas que mobilizam uma torcida do bem para lidar com os desafios da pandemia.

A missão é apoiar a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Guarulhos, uma organização parceira que agrega cerca de 580 assistidos. Fundada pela própria comunidade, a ONG atua há 41 anos pela defesa e prevenção dos direitos das pessoas com deficiência intelectual, orientando e oferecendo serviços para melhorar a qualidade de vida das famílias atendidas.

“Já tínhamos feito uma campanha de arrecadação anterior com um jogador e enxergamos a possibilidade de traçar esse paralelo novamente. O futebol leva uma alegria enorme ao torcedor, ao mesmo tempo em que recebe um amor fiel e incondicional da torcida. O voluntário carrega este mesmo amor incondicional pelos seus assistidos”, explica Edna Silva, embaixadora do Comitê de São Paulo.

Mobilizando a torcida

Os embaixadores dos comitês são representantes da Fundação Telefônica Vivo na organização e realização de ações voluntárias. Mas, as vezes, é na trajetória dos próprios colaboradores que está a chave para a mudança. Foi o caso de Diana Teixeira, que esteve ao lado das embaixadoras Edna Silva e Regina Chaves na mobilização da torcida.

Além de colaboradora da Vivo há 14 anos, Diana é também mãe da Giulia e da Manu, que cresceram como fiéis frequentadores dos campos de futebol, muito por conta da influência dos pais. A história da voluntária com a APAE também vem de longa data: Manu tem síndrome de Down e, desde cedo, contou com a rede de apoio da instituição.

“Nossa relação vai além da aceitação ou inclusão, eu aprendo todo dia com a Manu. Expliquei para minhas filhas que na sociedade todos nós somos diferentes uns dos outros, e precisamos aprender a lidar com essa diferença com respeito acima de tudo. Daí a importância de apoiar organizações como a APAE”, compartilha Diana.

Cercada por uma comunidade empática, a voluntária conseguiu mobilizar uma rede de contato nos campos que frequenta com a família. O primeiro foi o Rafael Cavalcante, goleiro da Seleção Brasileira de Futsal Síndrome de Down, depois veio o Cleiton Monteiro, técnico do time, e a partir dele vieram outros jogadores da Liga Paulista como Luan Peres, do Santos, Tiago Volpi e Vitor Bueno do São Paulo e Gabriel Xavier do NAGOYA.

“Outras pessoas do Comitê também se mobilizaram para conseguir camisas autografadas e antes que a gente pudesse se dar conta já tínhamos virado uma torcida, engajados por uma causa. Acredito que o ano que vivemos também contribuiu para as pessoas reconhecessem o papel da solidariedade em tempos de crise”, acrescenta a voluntária, que tornou-se vice-embaixadora da campanha.

O que é a Torcida Solidária?

A Torcida Solidária é uma campanha de arrecadação que, por meio de um crowdfunding, tem como objetivo captar 15 mil reais para a compra de Kits de Higiene e Proteção personalizados e destinados aos jovens que integram a APAE. Uma necessaire com o nome de cada estudante será entregue com itens de higiene solicitados pela instituição, como álcool em gel, máscara, toalha, creme dental e escova de dentes.

Para divulgar a iniciativa, o Comitê fez uma articulação em duas frentes: a primeira delas reuniu personalidades de times da Liga Paulista de futebol, como Corinthians, São Paulo, Santos e Palmeiras, e pediu para que gravassem vídeos contando sobre a campanha. Os colaboradores também conseguiram trazer representantes da Seleção Brasileira de Futsal Síndrome de Down para participar da divulgação.

Já a segunda estratégia foi mobilizar os próprios executivos da Vivo, que fazem parte dos Comitês, e que também são torcedores dedicados, para chamarem as respectivas torcidas para contribuir. Além disso, jovens que frequentam a APAE foram convidados para falar um pouco mais sobre a importância dessa mobilização.

Concurso Cultural

Se você gosta de futebol e o enxerga como uma possibilidade de manter o espírito de equipe e união, você também pode participar do concurso cultural Grito da Torcida.

Idealizado pelo Comitê de Voluntários da Fundação Telefônica Vivo, a ação visa premiar os três melhores gritos da torcida que utilizarem as palavras “voluntário” e “APAE”.

Para concorrer, basta acessar a página do concurso, clicar em “Quero Participar” e preencher o formulário, indicando qual camiseta você gostaria de ganhar (São Paulo, Corinthians ou Palmeiras). Na sequência, basta criar sua frase.

As respostas mais criativas serão analisadas pelo comitê de avaliação e concorrerão a uma camiseta autografada dos times Corinthians, São Paulo e Palmeiras. Participe!

Campanhas voluntárias mobilizam times e torcidas de futebol para apoiar instituição
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