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Conheça histórias de professores que aprimoraram suas práticas pedagógicas a partir das formações da Fundação Telefônica Vivo que possibilitaram o desenvolvimento de competências digitais

#Educação#Educadores#TecnologiasDigitais

Imagem mostra uma professora negra ao lado de uma aluna negra. Elas estão utilizando um computador

De fato, o desenvolvimento das competências digitais é uma das demandas educacionais mais importantes da atualidade. Mas não é de agora que o uso da tecnologia na educação é considerado fundamental.

A necessidade já era prevista na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Afinal, ela figura dentre as competências essenciais para o desenvolvimento ao longo da vida. Além disso, o uso de tecnologia na educação viabiliza um processo de ensino e aprendizagem mais colaborativo e autônomo para o estudante. Nesse sentido, estimula o protagonismo do aluno. E potencializa o seu conhecimento.

Mas para que isso seja possível, é fundamental que haja um esforço coletivo de professores, gestores e instituições de ensino para que todos os envolvidos no processo de ensino se mantenham constantemente atualizados.

Então, confira exemplos de cases de professores que tiveram suas práticas pedagógicas transformadas após o desenvolvimento de competências digitais em formações oferecidas gratuitamente pela Fundação Telefônica Vivo.

Fomento da Cultura Digital no Novo Ensino Médio 

Cerca de 76 técnicos da Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul participaram de uma  trilha formativa imersiva e presencial em Cultura Digital. A formação foi realizada em julho pelo Pense Grande Tech – Eletivas, da Fundação Telefônica Vivo, em parceria com a rede pública de ensino de Mato Grosso do Sul.

O objetivo foi dar início às 60 horas de formação dos multiplicadores que irão apoiar cada regional na implementação da Cultura Digital no Novo Ensino Médio.

Ao longo do primeiro semestre de 2022, mais de 120 professores da rede estadual de Mato Grosso do Sul concluíram as formações do Pense Grande Tech – Eletivas nas temáticas de Pensamento Computacional e Programação Desplugada.

A educadora Renata Menegale é orientadora pedagógica da área de Linguagens para escolas de Ensino Médio. Ela chegou à formação com pouca familiaridade com as ferramentas digitais. Mas ao longo da trilha formativa, conseguiu desmistificar a aplicabilidade do pensamento computacional no cotidiano escolar.

“Tive dificuldade para quebrar a estrutura analógica do meu pensamento. Mas observei os formatos criados pelos colegas. E estou despertando novas possibilidades de resolver problemas. Já me sinto mais segura para direcionar os professores. Além de indicar caminhos para que eles enriqueçam suas práticas pedagógicas”, conta Renata.

Desenvolvimento de competências digitais e digitalização das práticas pedagógicas 

Depois de concluir a formação Tecnologias para Empoderar, do programa Pense Grande Tech,  a professora Valéria Acosta Guardiola foi além em suas práticas pedagógicas. Ela é coordenadora em Tecnologia Educacional, de Diadema (SP).

Ela identificou a possibilidade de trabalhar com a programação em blocos na sala de aula. Assim, conseguiu desenvolver uma trilha formativa para compartilhar seus conhecimentos com outros educadores da rede pública de ensino.

“Precisamos perder o medo de ensinar algo diferente. Porque quando somos desafiados saímos da zona de conforto. Então, precisamos acreditar na nossa capacidade de aprender sempre. E assim poder inovar”, afirma.

Valéria se surpreendeu com as inúmeras possibilidades de uso da plataforma Scratch. E com o emprego da programação em blocos na alfabetização de crianças autistas.

“Não é exagero dizer que, hoje em dia, tecnologia é tudo. E não estamos falando apenas de computadores e tablets. O que temos que reforçar para os jovens é que desenvolver competências como criatividade é muito mais importante do que apenas fazer uso de tecnologias. Assim, os estudantes estarão aptos a usar essa ferramenta de forma consciente. E também potencializada”, comenta.

Competências digitais em sala de aula 

Em 2021, a professora de Português, Joyce Camila Martins, participou da formação do Pense Grande – Eletivas oferecida a professores da rede pública de Amazonas. A educadora iniciou a formação se perguntando sobre a importância do pensamento computacional. Entretanto, logo passou a pensar em maneiras de incorporá-lo em suas práticas.

“Eu nunca tinha parado para pensar que a lógica do computador foi criada por nós, seres humanos. Afinal, podemos criar uma máquina que faz esse processamento. Então por que não podemos usar esses mecanismos em nossas vidas? Posteriormente, esses olhares começaram a ficar mais evidentes no meu cotidiano depois do curso. O professor precisa se abastecer de conhecimento teórico para desempenhar o seu fazer de forma prática”, comenta.

O professor Emerson Fernandes leciona Sociologia, Filosofia e História para estudantes do Ensino Médio em Santa Catarina. A formação do Pense Grande Tech – Eletivas também realizada aos educadores do estado. Emerson acredita que o curso foi fundamental para saber que a lógica do pensamento computacional não depende de equipamentos. Como ele sempre havia associado.

“A formação me agregou em conhecimento tecnológico. Além dos contatos com experiências de colegas de diversos estados. Bem como realidades diferentes. Certamente, estes conhecimentos vão me auxiliar a trabalhar no desenvolvimento de novas habilidades junto aos estudantes”, destaca.

Como as escolas trabalham o desenvolvimento de competências digitais de professores?
Como as escolas trabalham o desenvolvimento de competências digitais de professores?