Saltar para o menu de navegação
Saltar para o menu de acessibilidade
Saltar para os conteúdos
Saltar para o rodapé

Quando muito se discute questões como os direitos da mulher, a igualdade perante a sociedade, postos e empregos, o 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é, claramente, muito mais do que um símbolo de luta, é um convite à reflexão sobre as conquistas femininas.
Relacionada aos movimentos que buscavam mais dignidade para o gênero, foram muitos os marcos na história que deram origem à data. Entre marchas e reinvindicações, criaram-se novos conceitos de responsabilidade social e legislação do trabalho no mundo, como a redução da carga horária de 16 para 10 horas/dia e salários iguais para homens e mulheres.
Mas a iniciativa de se instituir uma data para homenagear mundialmente as mulheres só começou a vigorar em 1910, quando durante o II Congresso Internacional de Mulheres Socialistas, foi proposto que 8 de março ganhasse a honra de celebrar as conquistas femininas adquiridas ao longo dos anos. A partir de então, o dia começou a ser comemorado globalmente e tornou-se porta fundamental para o diálogo de temas importantes como o papel delas no mercado de trabalho e o aumento da participação do gênero em nichos majoritariamente masculinos.
A tecnologia, por exemplo, sempre esteve atrelada ao universo masculino. Desde a revolução industrial – quando homens operavam o maquinário das fábricas – até o desenvolvimento da internet e das tecnologias digitais, profissões dentro desta categoria foram dominadas por eles. Segundo pesquisa sobre mulheres na área da tecnologia, feita pela socióloga Bárbara Castro, apenas 19% dos funcionários do setor no Brasil são do público feminino.
No mundo da programação não é exatamente surpresa saber que o sexo feminino não está muito presente. Algo parece deixá-lo distante deste universo, seja pela predominância masculina ou por razões que vão do preconceito ao estereótipo, até a existência de barreiras culturais que o separa desse mercado de trabalho. Minoria nas escolas de engenharia, em cursos de programação e startups, o quadro promete mudanças em pouco tempo para as mulheres.
Através de uma parceria entre o Programaê! e o Technovation Challenge, nasceu o Technovation Programaê!, que convida jovens garotas, sem experiência prévia com programação, a solucionarem problemas sociais e reais através da criação de aplicativos e do desenvolvimento de um plano de negócios para o mercado.
A Fundação Telefônica Vivo, em conjunto com a Fundação Lemman, por meio deste projeto, quer inspirar e incentivar meninas a mudarem suas percepções sobre tecnologia, aproximando-as do tema “programação”. O objetivo é, acima de tudo, a conquista de mais autonomia, empreendedorismo e novas ferramentas para transformar o mundo.
Entre tantos outros avanços, agora é a vez de usar a programação em prol do empoderamento das mulheres. Para saber mais sobre a iniciativa? Acesse:  http://www.technovationchallenge.org/brasil/

Dia Internacional da Mulher: conecte-se, crie e celebre com a Fundação Telefônica Vivo
Dia Internacional da Mulher: conecte-se, crie e celebre com a Fundação Telefônica Vivo