Na Fundação Telefônica, executivos e empregados vestem a mesma camiseta dos voluntários e fazem um esforço conjunto para transformar a vida das instituições!
Os executivos da Fundação Telefônica mostraram sua solidariedade no Dia dos Voluntários!
No dia em que a solidariedade é o grande destaque no Grupo Telefônica, executivos e empregados vestem a mesma camiseta dos voluntários e fazem um esforço conjunto para transformar a vida das instituições. No Dia dos Voluntários, não importa quem é chefe ou subordinado nas operações do dia-a-dia da empresa: todos se unem por um mesmo objetivo e o resultado é sempre surpreendente.
No Lar Altair Martins, em São Paulo, os diretores chegaram cedinho e já botaram a mão na massa. Em sua segunda participação no Dia dos Voluntários, Manuel Lara, diretor executivo de Auditoria Interna, não “contou” quantos carrinhos de mão carregou cheios de pedrinhas para formar a pista de caminhada, mas foram muitos. Antes disso, também ajudou a capinar o mato e deixar o terreno bem limpinho para o novo espaço de convivência da instituição – um benefício para toda a comunidade. “A Telefônica tem um papel importante na sociedade, por isso temos que fazer a nossa parte. E este é um ato simbólico, de dedicação de um dia inteiro de trabalho para beneficiar às pessoas carentes. Mas já vai fazer uma grande diferença para esta comunidade”, disse.
O diretor de Recursos Humanos da Telefônica SP, Wagner Reis, também chegou à instituição com pique total. Comemorando sua quarta participação no Dia dos Voluntários, o executivo não economizou talentos artísticos na atividade de grafitagem e destacou a vontade expressa nas atitudes de cada voluntário: “Noto que a cada ano os voluntários estão mais evoluídos. Todos estão conscientes de que estão aqui pra trabalhar de verdade. Quem se inscreve é porque está mesmo disposto, sabe o que vai enfrentar, e é isso que faz toda a diferença”.
Quem também suou e “sujou” a camisa foi o diretor geral da Telefônica SP, Luis Malvido, que registrou o seu segundo ano de participação nas atividades de jardinagem. Com total disposição para colaborar, ganhou logo um carrinho de mão para ajudar a carregar grama – só não contava com o pneu furado, que exigiu um esforço ainda maior. “Fazer parte deste trabalho é um orgulho muito grande pra mim, por saber que posso colaborar também e que faço parte de um grupo maior, com pessoas que estão unidas por um objetivo comum. Todos que estão aqui têm um coração grande, sabem que o esforço físico é impressionante, e mesmo assim trabalham com alegria. Só posso me orgulhar de tudo isso”, disse.
Participando pela primeira vez, José Homobono, o Pepe, diretor executivo de Redes, Operações e Patrimônio, também colaborou na atividade de jardinagem. Surpreso por ver a transformação tão rápida no local, Pepe disse que se inscreveu movido pela curiosidade, mas depois foi contagiado pela motivação de sua equipe e estava tirando a prova de que o trabalho era realmente emocionante. “Gosto muito deste espírito de ajuda que vejo em todos os voluntários que estão aqui. É isso que faz toda a diferença”.
Entre tintas, rolos e pincéis
Outro executivo que “bate cartão” no Dia dos Voluntários é o Paulo Mesquita, diretor de Instâncias Externas. Numa pausa na grafitagem, ele comentou que a cada ano está mais motivado para participar desta ação solidária: “Além da ajuda à instituição, o que eu mais gosto aqui é que sempre aprendo algo com outras pessoas, é uma surpresa muito gratificante trabalhar como voluntário”.
Fábio Bruggioni, diretor executivo do Segmento Residencial, deu uma passadinha rápida na empresa e por isso chegou um pouco atrasado à instituição. Mas logo recuperou o tempo perdido e botou a mão na massa, colaborando com os outros voluntários na pintura da casa sede. “Esta é a terceira vez que participo do Dia dos Voluntários, e todas as edições são especiais. Mas eu acho que esta é diferente, pois estamos vivendo um momento de transformação único dentro da companhia. E aqui é assim também: você chega de um jeito e sai de outro. Este lugar precisa de mais ajuda do que os outros que participamos nos anos anteriores, e é por isso que aqui vamos fazer uma diferença ainda maior para esta comunidade”, afirmou.
O diretor executivo do Segmento Empresas, Vladimir Barbieri também optou pela pintura. Em seu segundo ano de participação, o executivo destacou que a importância da capacidade de mobilização que existe neste dia é como uma terapia em grupo: “não só pelo aspecto social, mas também pela integração dos empregados. É um dia inesquecível, tanto pelo trabalho para a comunidade quanto pela experiência que levamos daqui”.
Transformação
A ouvidora da empresa, Ivete Sgai, não se contentou em fazer o trabalho de solidariedade apenas um dia por ano e entrou para o Comitê dos Voluntários para contribuir ainda mais nesta grande ação. “Eu vejo que estamos evoluindo a cada ano, caprichando mais nos detalhes, preocupando-nos com aspectos que antes não eram tão relevantes. Trabalhar nos bastidores tem um lado bom, porque a gente conhece a realidade da instituição mais de perto e consegue ver o quanto o trabalho do Dia dos Voluntários vai mudar na vida das pessoas atendidas aqui”, disse ansiosa para ver tudo pronto.
O diretor presidente da Fundação Telefônica, Sérgio Mindlin, vê uma grande evolução no Dia dos Voluntários. “Além de fazer este dia da diferença, estamos trabalhando pela transformação da entidade, não só física, mas dando apoio na parte da gestão, recursos humanos, finanças, jurídica e em capacitação dos educadores. Este dia é só um símbolo, mas a mudança na história do Lar Altair Martins será muito mais profunda”, comentou.