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Para muito além do Dia dos Voluntários, os comitês regionais se engajam durante todo o ano em ações locais de solidariedade.

Para muito além do Dia dos Voluntários, os comitês regionais se engajam durante todo o ano em ações locais de solidariedade.
Quem vê as centenas de participantes que se mobilizam em ONGs ao redor do Brasil no Dia dos Voluntários, ação promovida uma vez por ano pela Fundação Telefônica Vivo, muitas vezes não imagina que ao longo dos meses que antecedem o evento acontece um grande esforço por parte dos colaboradores. Por trás de cada rodapé pintado, de cada criança que ouviu a leitura de uma história, das recreações, de cada horta que ganhou novos legumes, enfim, de cada atividade planejada com a ONG beneficiada, há um trabalho intenso, que envolve mobilização e articulação de diversas ações. Tudo isso resulta em um dia de solidariedade e transformação para os projetos apoiados pela iniciativa.
Para que esse trabalho aconteça e alcance números expressivos – em 2016, foram mais de 30 mil pessoas impactadas, mais de 60 instituições envolvidas e cerca de 3 mil colaboradores engajados – os voluntários se dividem em comitês regionais, sob o acompanhamento de um líder, que tem como papel coordenar sua equipe e incentivá-la a cumprir metas. As ações planejadas pelo comitê visam não somente a preparação para o Dia dos Voluntários em si, pois ações locais acontecem durante todo o ano para ajudar instituições e estimular o espírito solidário, além de mobilizar e formar novos voluntários.

Imagem mostra Marcelo Teixeira

Esse foi o primeiro ano em que Marcelo Teixeira foi convidado para ser líder do comitê de São José do Rio Preto (SP). Ele utilizou sua experiência em trabalhos com ONGs para liderar e motivar sua equipe. “Ficamos muito satisfeitos com todo o trabalho realizado durante o ano, principalmente com o que pudemos fazer pela ONG Associação Anjo da Guarda, que cuida de crianças. Todo o comitê se doou muito”. Uma das ações locais de grande engajamento foi a Costelada Gaúcha, um churrasco com a missão de angariar fundos.
 

 

Fabiana Ghazi, consultora de marketing e líder do comitê de voluntariado do Rio de Janeiro, diz que é muito gratificante quando a ajuda oferecida às organizações se mantém. Segunda ela, uma das funções dos voluntários que integram os Comitês de Voluntariado é enxergar potencialidades nos trabalhos desenvolvidos pelas ONGs e ajudá-los a alcançar autonomia. “Vislumbramos que a ONG Associação Solidários Amigos de Betânia tinha muito potencial com o artesanato que produzia, mas que isso não era explorado. Hoje já vemos que, com o auxílio da Fundação, eles passaram a vender seu trabalho e já conseguem reverter o lucro para a causa”. Uma das ações locais do ano foi fazer um bazar de Natal na sede da Vivo, vendendo as peças produzidas com fibra de banana.
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Imagem mostra Luciana Regina Negri

As ações locais que acontecem muitas vezes não são planejadas; é nos momentos de espontaneidade que se percebe a vontade do comitê de se articular. A líder Luciana Regina Negri, do comitê de Maringá (PR), conta como isso aconteceu dentro de sua equipe. “Quando o filho de um dos nossos funcionários ficou doente, fizemos uma mobilização para ajudá-lo. O comitê é isso: surge um problema, nos reunimos, conversamos e tentamos entender como vamos ajudar, para muito além das horas de trabalho”.
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Estar no comitê de voluntariado é um grande aprendizado e uma experiência que pode impactar tanto a vida profissional quanto a pessoal. Os voluntários desenvolvem habilidades como trabalhar em equipe, gestão de recursos, capacidade de lidar com decisões emergenciais, planejamento e execução.  Desenvolver essas aptidões é benéfico para a equipe e também para a carreira do colaborador, ainda mais quando se trata de uma regional pequena. A líder Jhemmy Sandra Pereira Lima, analista de vendas, teve o grande desafio de liderar uma equipe enxuta; apenas quatro pessoas formavam o comitê da regional de Rondônia. “Conseguimos, apesar de tudo, crescer de forma espontânea, envolver parceiros externos e criar campanhas digitais”, conta a líder.  A equipe fez três ações locais, incluindo datas importantes como o Dia das Mães, com a arrecadação e produção de um café da manhã especial para a Casa de Apoio ao Doente de Câncer Irmã Rosa Gambelli.

Imagem mostra Camila Anastasia Nantes Ferenga

A analista de marketing e líder do comitê de voluntariado de Mato Grosso do Sul, Camila Anastasia Nantes Serenza, resume bem o espírito que permeia a decisão de se tornar um membro do comitê de voluntariado. “Eu sempre quis ser voluntária, mas nunca tinha encontrado um ambiente de trabalho que permitisse ou que nos ajudasse a começar. A Fundação Telefônica Vivo assume essa função e nos ajuda a desenvolver uma aptidão voluntária. Tem sido uma experiência muito boa e eu já avisei minha chefe: quero continuar a ser líder de comitê em 2017!”.
 

 

 

Confira todas as ações promovidas pelo Programa de Voluntariado em 2016!

Box traz informações sobre os dados dos Comitês de Voluntariado em 2016.

O programa de voluntariado da Fundação Telefônica Vivo se estende para muito além do Dia dos Voluntários ou de ações locais. Ele oferece uma série de iniciativas que mobilizam colaboradores, familiares e terceiros, e os engaja em ações de voluntariado com práticas presenciais e digitais ao longo do ano, despertando a consciência voluntária e contribuindo com as reais necessidades de comunidades com vulnerabilidade, gerando impacto social e contribuindo para o exercício da cidadania, além de transformar profundamente as pessoas que participam dele. É possível se tornar um membro de um dos Comitês de Voluntariado que temos em território nacional. Escreva para programavoluntariado.br@telefonica.com, o mesmo canal também recebe dúvidas, reclamações ou sugestões.
Participe!

365 dias de cidadania nos Comitês de Voluntariado da Fundação Telefônica Vivo
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