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Disponíveis no canal do YouTube da Fundação Telefônica Vivo, as palestras gratuitas para professores apoiam o desenvolvimento de habilidades essenciais para o processo de ensino-aprendizagem e trazem conteúdos sobre Ciência de Dados

#CiênciadeDados#Educação#Educadores

Imagem mostra uma professora branca estudando com o uso de um notebook. Ela segura ma caneta com a mão direita e faz anotações em um caderno, que está sobre a mesa

Como a Ciência de Dados pode apoiar processos personalizados de ensino-aprendizagem? Para ajudar a responder a essa pergunta, a Fundação Telefônica Vivo está oferecendo um ciclo de palestras gratuitas para professores. O conteúdo é dedicado a educadores que se interessam pela temática ou que já trabalham com o assunto. As palestras foram desenvolvidas em parceria com o Instituto Ânima, parceiro-executor do projeto, e estão disponíveis no canal do YouTube da Fundação Telefônica Vivo.

Com temáticas diversas, as palestras têm a proposta de despertar a reflexão dos educadores sobre o uso de dados. Mas também auxiliam no desenvolvimento de habilidades importantes para o processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, o objetivo é contribuir para a superação de desafios diários enfrentados por professores, estudantes e escolas.

“Certamente, o percurso formativo foi estruturado a partir de eixos específicos que reúnem conhecimentos técnicos de Ciência de Dados, conhecimentos pedagógicos e também referentes a outras competências da prática educativa”, explica Inácio de Araújo Machado, Gerente de Projetos Educacionais do Instituto Ânima.

A professora Alcione Morescho Casonatto leciona Matemática, Educação Financeira, Projeto de Vida e Estudos Orientados para Projeto de Pesquisa na Escola Estadual de Educação Básica Cordilheira Alta, no município de Cordilheira Alta (SC). Ela relata que o ciclo de palestras gratuitas para professores está ajudando a unir teoria à prática que ela já praticava em sala de aula, com o incentivo ao protagonismo jovem.

“Não podemos nos acomodar. Afinal, trabalhar com estudantes é um grande desafio. Porque o professor ensina. Mas também aprende. Enfim, é uma troca de conhecimento e aprendizagem que faz com que a gente tenha que se aperfeiçoar sempre.”

 

Palestras gratuitas para professores no Desafio Dados Vivos 

A princípio, o ciclo de palestras foi criado para apoiar os professores do itinerário de formação técnica e profissional em Ciência de Dados que auxiliam os estudantes durante o Desafio Dados Vivos. A iniciativa do Programa Pense Grande Tech é direcionada a jovens que cursam o itinerário em escolas públicas de Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.

De 26 de setembro a 10 de novembro, o Desafio Dados Vivos acontece nessas regiões como uma gincana de conhecimento. Em resumo, os estudantes são incentivados a trabalharem em cooperação para criarem soluções a partir do conteúdo aprendido em sala de aula e das suas habilidades. Assim, as cinco equipes com maior pontuação serão premiadas ao final do desafio e reconhecidas nacionalmente.

Nesse sentido, o professor Genilson de Souza percebe na prática o engajamento de todos na gincana. Ele dá aulas para o Ensino Médio da Escola Estadual Professor João Magiano Pinto, em Três Lagoas (MS). “De fato, os estudantes querem aprender cada vez mais sobre Ciência de Dados. Então, quando você aumenta o arsenal de informações, cresce também as possibilidades de encontrar soluções para problemas que enfrentamos. Não só em sala de aula. Como também na escola ou em sociedade”, declara.

De acordo com Dayane Casagrande Della, que atua na Coordenadoria Regional de Educação de Araranguá (SC), as palestras trouxeram temas importantes para o dia a dia. A profissional trabalha junto às escolas estaduais no acompanhamento pedagógico de ações de ensino-aprendizagem nas diversas etapas e modalidades. Por isso, gostou da reflexão sobre o aprofundamento dos conhecimentos do educador mediante a interação entre ele e o estudante em sala de aula.

“Certamente, o conhecimento tanto na área didático-pedagógica quanto na Ciência de Dados é muito importante para ajudar os professores a buscarem uma aprendizagem mais significativa para nossos alunos”, diz.

 

Ciência de Dados na educação  

De fato, os dados são produzidos e consumidos por nós a todo momento. Bem como já são parte da rotina de estudantes e professores. Assim, muitas profissões do futuro esperam que as pessoas saibam ler e interpretar dados. Nesse sentido, uma pesquisa realizada pelo Senai, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pela Agência Alemã de Cooperação Internacional levantou 54 profissões que devem se destacar nas primeiras décadas da Era Digital. Dentre elas, 20 exigem domínio da Ciência de Dados e Pensamento Computacional.

“Com toda a certeza, os dados são importantes porque geram informações e conhecimento. Mas na educação, isso é um fator indispensável para enxergar possíveis erros antes de eles acontecerem. Dessa maneira, tomar decisões baseada em dados, escalar melhorias e boas práticas pedagógicas”, define o professor Genilson.

“Certamente, não podemos fugir dessa discussão se quisermos realmente aproximar a escola daquilo que a sociedade nos aponta como possibilidade”, acredita Daniel Skrsypcsak, assessor de Direção da Escola de Educação Básica São Vicente, em Itapiranga (SC).

A escola receberá um dos laboratórios makers que serão implementados em escolas públicas catarinenses. Então, incentiva que seus professores participem de formações que envolvem o uso de tecnologia, Ciência de Dados, Robótica e Cultura Maker.

A palestra de Inácio de Araújo Machado, Gerente de Projetos Educacionais do Instituto Ânima, que integra o ciclo de palestras gratuitas para professores, trata sobre Estilos de Aprendizagem. Mas também aborda a questão de aproximar modelos tradicionais de ensino de novos formatos.

“Inegavelmente, os indivíduos aprendem por meio de modalidades distintas. Por exemplo, há o estudante que prefere estudar lendo e há aquele que gosta mais de vídeos. Por isso, é importante que o professor planeje suas aulas abordando diferentes modalidades de ensino”, declara Daniel.

 

Formação continuada e troca de experiências 

Sem dúvida, as palestras gratuitas para professores sobre Ciência de Dados foram organizadas de forma a completar um percurso formativo. Mas podem ser assistidas de maneira independente. Afinal, mesmo gravadas, elas não visam apenas a construção de conhecimentos. Ou seja, são feitas para proporcionar trocas, parcerias e reflexões conjuntas sobre os temas mais relevantes para a prática pedagógica da atualidade.

“Assim, nossa intenção é estimular a reflexão constante sobre as práticas. Além de fortalecer os ambientes de troca e discussão e reconhecer saberes. Desse modo, sempre apoiando os professores em seus processos de desenvolvimento. Mas também contribuindo com ferramentas, visões e inspirações para que continuem atuando com excelência no desenvolvimento das competências digitais dos estudantes”, informa Lia Roitburd, Gerente de Projetos Educacionais e Ensino Médio da Fundação Telefônica Vivo.

6 palestras gratuitas que apoiam novas estratégias de ensino para professores
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