Inovar é necessário e com o terceiro setor não é diferente. Por isso, o estudo Visões de Futuro+15 apresenta possibilidades de futuros no campo social.
O estudo Visões de Futuro +15 apresenta possíveis futuros no campo social
No início de novembro, durante o Seminário Social Good Brasil (Florianópolis – SC), considerado o maior e mais importante evento no campo da inovação social, a Fundação Telefônica Vivo apresentou a publicação Visões de Futuro +15, um estudo que mostra possíveis cenários futuros e tendências no campo social.
Inovar é necessário em todos os campos e para o terceiro setor não é diferente. É preciso incorporar novos princípios, metodologias, ferramentas, mídias e tecnologias para ampliar o impacto social do que já é feito. O estudo Visões de Futuro +15, além de marcar a comemoração dos 15 anos da Fundação Telefônica Vivo, marca também essa busca pelo novo no campo social. O estudo pesquisou tendências e inovações, além de possíveis cenários futuros. Seu objetivo é estar ligado nas tendências de agora para projetar o futuro desejado, construindo, por meio da inovação, um caminho para as transformações sociais necessárias.
Visões de Futuro +15 apresenta possíveis cenários sobre temas estratégicos, como Voluntivismo, Nova Economia e Centênios. Além disso, traz um mapeamento de 180 iniciativas inovadoras, com base nos temas: plataformas de inovação aberta, mobilização e tecnologia, direitos humanos, aprendizagem, inovação na gestão pública e novos radares. Esse estudo de tendências e projeções de futuro ajudou a Fundação a mudar a forma clássica de “olhar para trás” para construir o futuro. A ideia, agora, é estar em sintonia com o que acontece na sociedade para, então, projetar o futuro desejado e antecipar tendências.
Com o intuito de inspirar outros agentes sociais, todo o conteúdo será compartilhado no site www.fundacaotelefonica.org.br/tendencias15. Para a Fundação Telefônica Vivo, antecipar tendências é inovar. E para isso, é preciso estar conectado às diferentes visões de mundo e a diversos grupos. É preciso estimular a geração de ideias e diversidade a fim de gerar novos conteúdos e caminhos para velhos problemas sociais.