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Fundação Telefônica Vivo equipa escola Manoel Domingos de Melo com conectividade e capacitação de educadores.

Laboratório oferece 150 tablets para os alunos e 120 notebooks para que os professores possam usar durante suas aulas.

Fundação equipa escola Manoel Domingos de Melo com conectividade e capacitação de educadores.

Situada no meio dos vales da comunidade Oiteiro, no município de Vitória de Santo Antão (PE), a escola Manoel Domingos de Melo acaba de se tornar a primeira escola 100% digital do Nordeste brasileiro. No 16 de março, abriu oficialmente suas portas para o laboratório fornecido pela Fundação Telefônica Vivo.

A iniciativa faz parte do Projeto Escolas Rurais Conectadas, que leva inovação e conectividade para as escolas do campo, com foco no ensino-aprendizagem de educadores, estudantes e suas famílias.

“É um marco pra todos nós que fazemos a Fundação. Um projeto desse porte transforma vidas, dentro e fora da comunidade escolar. As famílias dessas crianças serão impactadas positivamente com as ferramentas e, principalmente, com todo o conteúdo que estamos trazendo para a vida de cada uma delas”, afirmou o diretor-presidente Américo Mattar, durante o evento de inauguração. “Trata-se de um empoderamento que dará excelentes frutos e ficará pra sempre com eles, porque isso é conhecimento.”

Equipada com 150 tablets para os alunos, a escola oferecerá 20 notebooks para que os professores possam usar durante suas aulas. Os educadores também serão capacitados por especialistas do Centro de Estudos Avançados de Equipe de Recife (CESAR), para que possam aproveitar o máximo do potencial que a conectividade oferece.

A diretora Célia Gertrudes diz estar muito honrada pelo fato de sua escola ter sido escolhida, e espera que a instalação do laboratório continue a gerar bons frutos: “Não só a comunidade escolar, mas todos os moradores do Sítio Oiteiro são impactados positivamente com essa iniciativa. É algo que mexe até com a autoestima das pessoas, pois elas se sentem incluídas nesse mundo digital”, garante.

Toda a arquitetura de conexão e de tecnologia foi construída para que os alunos e educadores possam acessar o conteúdo e interagir de qualquer lugar da escola – e até fora dela, por meio de aparelhos celulares, com uma conectividade 4G de 40 Mpbs. Utilizando a tecnologia pioneira Small Cell 4G, da Qualcomm Incorporated, parceira da Fundação Telefônica Vivo, a solução é desenhada para ter capacidade máxima, levando em conta o número de estudantes e professores.

Ter sido selecionada para receber tamanha conectividade e inovação não foi um processo ao acaso. O mapeamento da escola, feito pela Fundação, levou em conta suas características, que iam desde estar em um ambiente de ensino rural até o número de alunos e o interesse dos professores em abandonar velhas fórmulas, apostando na tecnologia para inovar seus métodos de ensino.

Américo Mattar segue otimista em relação aos desdobramentos do projeto e de seus resultados na educação do século XXI. “Sozinhos vamos mais rápido, porém juntos vamos mais longe. Na educação, ainda é preciso percorrer um longo caminho. E o objetivo do Projeto Escolas Rurais Conectadas é, justamente, levar tecnologia e práticas inovadoras para as escolas do campo.”

Reconhecimento dentro e fora do Brasil

O projeto Escolas Rurais Conectadas já ganhou notoriedade internacional: em fevereiro, rendeu à Fundação um dos maiores reconhecimentos do setor de Telecom, ficando entre os cinco finalistas na categoria “Desenvolvimento Social e Econômico” do prêmio internacional GSMA’s Global Mobile Awards (o novo “Glomo Awards”). Em março, a inciativa foi apresentada em outro grande evento global, a conferência Mobile Learning Week 2016, realizada pela UNESCO em Paris.

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