Confira a segunda reportagem que traz as inspirações dos Embaixadores do Programa de Voluntariado da Fundação Telefônica Vivo. Eles são responsáveis por dar suporte aos Líderes de comitês em todo o Brasil
.Em julho falamos com três Embaixadores, que contaram sobre metas e estratégias para agregar, motivar e apoiar os comitês de voluntariado, bem como incentivar os colaboradores do Grupo Telefônica a participar das iniciativas do Programa de Voluntariado. Tais atividades estratégicas estão entre as atribuições desse cargo, tão importante na governança do Programa de Voluntariado promovido pela Fundação Telefônica Vivo.
Realizado no Brasil desde 2005 com iniciativas como o Dia dos Voluntários, o Game do Bem e o Vacaciones Solidárias, o Programa de Voluntariado é formado por comitês presentes em todos os Estados do Brasil – em especial nas capitais – que organizam centenas de atividades ao longo do ano. Para um melhor fluxo organizacional, a governança do programa é dividida em níveis locais e regionais. Neste caso os Embaixadores, por exemplo, são os responsáveis pela gestão e acompanhamento dos comitês existentes dentro de suas regionais.
Conversamos com mais três dos nossos Embaixadores Voluntários, de diferentes regiões do país, sobre as expectativas para este ano. Confira!
Região Nordeste
Elayne Conceição Arruda da Silva ingressou no Programa de Voluntariado em 2011, mesmo ano em que começou a atuar no Grupo Telefônica. Em 2013 foi para a Colômbia pelo Vacaciones Solidárias, onde passou 15 dias. “Tive uma experiência fantástica! A proposta é que você tenha férias inesquecíveis e isso realmente acontece!”, relata. Desde 2015, é Embaixadora responsável pelos comitês de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.
A analista de gestão de vendas conta que se ausentou do programa somente na licença maternidade para cuidar de sua filha, que hoje tem 10 meses. “Faço trabalho voluntário desde os 9 anos de idade, quando nem sabia o que era isso. Comecei arrecadando alimentos em gincanas da escola. Tenho espírito competitivo, então me dedicava e ganhava. Não tinha essa noção de que estava ajudando a família de muita gente”, conta sobre a infância.
Como Embaixadora, ela afirma que o mais importante é o exemplo passado para os demais: “as pessoas me têm como alguém que gosta de ajudar, motivo bastante o pessoal aqui. As pessoas me chamam de ‘a moça do Dia dos Voluntários’, porque temos um quadro aqui onde colocamos as ações de voluntariado e temos um contador de quantos dias faltam para o Dia dos Voluntários”.
Outra questão levantada por Elayne é a sinergia criada entre as áreas da empresa durante as ações: “nesses dias, o diretor, o gerente se tornam um voluntário como todo mundo. Você não vê hierarquia”, exemplifica. Por isso ela acha muito importante o trabalho de continuidade e estabelece essa uma das metas para o ano. E, com faz a gestão de seis comitês, é preciso fazer esse trabalho de incentivo diariamente.
“Quem estiver agora, que permaneça no próximo e ao longo de toda atuação na empresa. Tento manter todo mundo motivado, minimizar impacto porque temos tempo contado”, afirma a Embaixadora, que emenda com uma dica: “já é uma rotina que está internalizada em mim. Tenho uma agenda em que anoto tudo o que preciso fazer no dia e parto riscando. No final do dia já vejo que faltou e boto na outra página!”.
Região Sudeste – São Paulo e Interior
Célia Regina atua há dois anos como Embaixadora responsável pelos comitês de Santos, Campinas, São José dos Campos, São José do Rio Preto e agora também por Sorocaba e Ribeirão Preto, abertos recentemente. “O melhor é a interação, acompanhar as ações que eles estão criando, dar ideias e incentivar”, conta.
Para ela, sua maior contribuição é compartilhar o conhecimento adquirido com sua experiência, já que além de integrar o Programa de Voluntariado desde 2006, Célia trabalha no Grupo Telefônica desde 1996. “Acompanho tudo via grupos do aplicativo WhatsApp, sanando dúvidas, e buscando informações quando preciso”, exemplifica.
“Essa experiência faz com que a gente tenha um Dia dos Voluntários montado na cabeça. Todo o cuidado, todo o preparo. Nós damos essa certeza de que vai dar certo”, continua Célia. A analista de relações institucionais exalta que outro papel importante é o de incentivar quem ainda está começando a promover as ações de voluntariado.
“Os comitês mais novos, de Sorocaba e Ribeirão Preto, começaram do zero. Então nunca participaram de uma liderança. Tem de explicar o que podem fazer. Você tira a insegurança de fazer todos esses trabalhos. Se eles acham que não vai dar, tenho de passar a certeza que vai dar certo sim!”, garante.
Ao falar das metas para 2018, Célia chama a atenção para a importância do entendimento e incentivo dos gestores para adesão de novos voluntários: “o colaborador não deixa de trabalhar, não impacta no trabalho diário dele. É no tempo livre (que atua) e acaba dando super certo!”.
Ela garante que uma das maiores lições aprendidas ao longo de todos esses anos de voluntariado é a de que vale muito a pena estender a mão ao próximo. “É uma troca de experiência muito grande, um amor incondicional que você faz por alguém que nem conhece. Venham participar, se inscrevam” Uma vez que aderir, é encantador, é maravilhoso fazer parte disso!”, convida animada.
Região Sudeste – Minas Gerais
Tiago Elvis de Sousa atua como voluntário desde 2013, mas está em seu primeiro ano como Embaixador, responsável pelo comitê de Belo Horizonte e Uberlândia. Como todo início, ele conta que ainda está aprendendo lições e buscando agregar as pessoas, mas já colhe frutos por conta das ações que estão sendo desenvolvidas.
“Está sendo um ano de bastante persistência, mas também muito gratificante pelas ações que estamos fazendo. Já arrecadamos mais de 20 mil litros de leite em parceria com empresas que promovem shows e cobram o alimento como entrada. Estamos ajudando muitas pessoas”, conta animado. Já está também nos planos ajudar uma escola municipal em outubro.
Para o gerente de negócios, parte importante da função de um Embaixador é o trabalho contínuo de engajamento e divulgação do Programa de Voluntariado. “Não só para os comitês, mas no geral. Não fico muito na empresa, atendo parceiros externos. Então quando estou presente, chego sempre num bom astral para cativar o pessoal, mostrar o que está sendo feito para todo mundo. No elevador, na portaria da empresa, sentado na mesa. Faço questão de estar nos eventos, convidar todo mundo para as ações”, enumera.
“Estou exercitando uma mudança de mentalidade. Pessoal achava que ser voluntariado era fazer um trabalho de engenharia civil, não enxergava muito a questão do legado”. Tiago defende que é preciso pensar que cada ação, cada mudança, cada melhoria feita em uma escola ou asilo afeta por um longo prazo as pessoas atendidas por essas instituições.
E para este ano a intenção é de ampliar o que já foi conquistado até o momento! “Minha meta é arrecadar mais de 50 mil litros de leite!”, projeta sobre a parceria com eventos que reúnem bandas de rock pela cidade. Para isso, ele conta como aderir ao voluntariado mudou radicalmente a vida dele para melhor!
“Aquela frase meio padrão, que fazer o bem atrai o bem, é verdade! Quando houve a greve dos caminhoneiros, a Santa Casa de Belo Horizonte nos avisou que foi graças à nossa ação de arrecadação que não ficaram desabastecidos. Isso não tem preço! Saber que um hospital dessa grandeza não parou por um trabalho nosso, não tem dinheiro que pague!”, conta orgulhoso.
Fique ligado e continue acompanhando esta série de perfis para apresentar os Embaixadores, tão fundamentais na manutenção do Programa de Voluntariado promovido pela Fundação Telefônica Vivo!