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Responsáveis por inspirar e dar suporte aos líderes de comitês em todo Brasil, os Embaixadores do Programa de Voluntariado da Fundação Telefônica Vivo contam como pretendem levar suas iniciativas do bem para ainda mais pessoas

Voluntários do Grupo Telefônica Vivo formam círculo e posam para foto usando camisas na cor azul

Agregar, motivar e apoiar os comitês de voluntariado, bem como incentivar os colaborares do Grupo Telefônica a participar das iniciativas do Programa de Voluntariado. Estas atividades estratégicas estão entre as atribuições dos Embaixadores, posição de grande importância na governança do Programa de Voluntariado promovido pela Fundação Telefônica Vivo.

Realizado no Brasil desde 2005 com iniciativas como o Dia dos Voluntários, o Game do Bem e o Vacaciones Solidárias, o Programa de Voluntariado é formado por comitês presentes em todos os Estados do Brasil – em especial nas capitais – que organizam centenas de atividades ao longo do ano. Para um melhor fluxo organizacional, a governança do programa é dividida em níveis locais e regionais. Neste caso os Embaixadores, por exemplo, são os responsáveis pela gestão e acompanhamento dos comitês existentes dentro de suas regionais.

Conversamos com três dos nossos Embaixadores Voluntários, de diferentes regiões do país, sobre as expectativas para este ano. Uma coisa já podemos garantir: a principal missão é fazer o bem e engajar cada vez mais pessoas. Confira!

 

Região Norte

Na imagem, o voluntário Aurino Souza Gomes posa sorridente

Aurino Souza Gomes entrou no programa de voluntariado em 2012 e hoje é responsável pelos comitês do Estado do Maranhão – São Luís e Imperatriz – e os dos municípios de Manaus (AM) e Boa Vista (RR). Ele sempre se envolveu em atividades como entrega de sopa na madrugada e arrecadação para famílias antes de ingressar no Grupo Telefônica e vê no cargo de Embaixador a possibilidade de continuar fazendo esse trabalho de forma mais objetiva e com públicos diversos.

“Uma das frases que mais carrego comigo é: sozinho você chega mais rápido, acompanhado você chega mais longe. Assim que entrei na liderança, isso parecia bobo, mas aí começou a fazer sentido ao conhecer mais pessoas, ao ver os resultados daquilo que a gente planejava”, conta Aurino.

Enxergar e valorizar o próximo, exercitar a cidadania e saber que é possível melhorar o futuro de muitas pessoas são alguns pontos marcantes que ele enumera em relação ao voluntariado e planeja engajar mais colaboradores para esta jornada.

“Um dos grandes sonhos enquanto Embaixador é inspirar mais pessoas a caminhar nessa direção, que elas enxerguem que sempre tem algo a ser feito pelos outros, que podemos ressignificar existências. Ver o outro como ser humano com a mesma capacidade que você, como alguém com sonhos, projetos e muitas vezes sem ninguém para ajudar a realizar”, completa Aurino ao defender que se colocar no lugar do outro é um princípio básico.

 

Região Sul

Embaixadora dos Estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná desde 2017, Graziela Santos Nardes diz que não existe cansaço quando o assunto é ajudar: “Às vezes não estou disposta a fazer faxina em casa, mas se tiver que acordar 5h da manhã para entregar comida: ‘Vamos lá!’”.  Ela encara a função como uma oportunidade de falar com pessoas de diferentes áreas, mas com o objetivo comum de contribuir com o próximo.

“Estar neste projeto abriu muito meu horizonte. Por exemplo, se eu falo com as gurias de Curitiba e elas não sabem o que fazer, me lembro de alguém de Blumenau (SC) que já fez isso e achamos uma solução. Contribuo com boas práticas que outras pessoas já desenvolveram e compartilho conhecimento. Juntamos uma ideia daqui e outra dali para construir coisas novas a partir de ideias anteriores”, explica Graziela.

Para a analista de Trade Marketing, o maior desejo em relação ao Programa de Voluntariado seria traduzir em imagens a emoção de se envolver com o público. “Gostaria de mostrar de alguma forma que quem ganha é a gente. O que ganhamos é muito maior do que aquilo que oferecemos. Meu sonho é fazer com que as pessoas sentissem o quanto é gratificante”, afirma.

 

Região Sudeste

É um sentimento compartilhado com o de Priscila Rodrigues Emilio, uma das Embaixadoras do Programa na Grande São Paulo: “o que mais gosto é a oportunidade de fazer algo para melhorar a vida de outras pessoas, de dar dignidade. É o que mais me anima, o que mais marca”. Para ela, a função de Embaixadora traz um maior senso de responsabilidade, pois é preciso engajar, incentivar, mostrar que as ações voluntárias geram um valor agregado.

“A gente tem tanta bonança que não percebe. Dedicar o tempo a alguém faz a diferença”, defende a coordenadora de RH, que já praticava voluntariado antes mesmo de ingressar no Grupo Telefônica.

Ao falar sobre o que espera do Programa de Voluntariado, ela defende que o mais importante é o impacto social e a transformação pessoal: “a meta é cada vez mais abranger todo tipo de público e mostrar para sociedade, seja em relação às empresas parceiras ou ao público em geral, que vale a pena olhar para o outro. Porque as pessoas costumam falar que é preciso ensinar a pescar, mas às vezes as pessoas precisam do peixe mesmo. Então é ensinar o que é a compaixão. Com isso vamos ter mais beneficiados para que tenham uma vida melhor. O segundo ponto é exercitar essa compaixão até mesmo dentro da empresa”.

Fique ligado, porque nas próximas semanas daremos continuidade a esta série de perfis para apresentar os Embaixadores, tão fundamentais na manutenção do Programa de Voluntariado promovido pela Fundação Telefônica Vivo!

 

Voluntários do Grupo Telefônica Vivo formam círculo e posam para foto usando camisas na cor roxa

 

Embaixadores falam sobre inspirações do voluntariado para 2018
Embaixadores falam sobre inspirações do voluntariado para 2018